Mensagens : 11 Data de inscrição : 08/04/2017 Idade : 28 Localização : Numa praia paradisíaca a beber caipirinhas e ver rapazes giros de tronco nu
Ficha Shinobi Experiência: (10/40) Disciplinas: Chakra / Stamina: [ X / Y ]
Assunto: Missão Rank D - Jardinagem Qua 03 Jan 2018, 07:18
Ficha
Chakra 30/30 Nin: 0 Tai: 0 Gen: 0
Stamina 20/20 Gastos: 0
Técnicas do Clã Yamanaka Usadas: 0
Elemento Fuuton Usados: 0
Taijutsu Kenjutsu Usados: 0
Ninjutsu Ijutsu Usados: 0
Selina a jardineira
DADOS PESSOAIS
Selina ajudava os pais e a avó pela loja de flores do clã Yamanaka, que apesar de ser uma tarefa bastante importante, era também extremamente enfadonha e como tal a pequena energética era recomendada a procurar outras atividades com que se entreter, mas nada captava a sua jovem atenção por muito tempo.
Enquanto deambulava pela cidade Selina dá por si em frente ao palácio do Daimyo da floresta com um aspeto quase ao abandono, com o seu jardim selvaticamente descuidado e um pedido de ajuda para arrancar as ervas daninhas. Não fosse a ruiva uma Yamanka logo a sua mente viajou 20 mil quilómetros e o jardim estava pronto e arranjado com camélias, tulipas e gérberas, mas sem ervas daninhas, só que para isso a sua cabeça tinha que voltar à terra e as suas mãos ao trabalho.
Correu até à loja, quando chegou lá cumprimentou a sua doce avó com um sorriso que foi correspondido com um ainda mais caloroso. Avó vou precisar de tulipas vermelhas, camélias e gérberas Por dois escassos segundos fica pensativa, mas rapidamente se corrige. Pensando melhor em vez de gérberas é melhor begônia-cerosas que florescem o ano todo, num rosa quente e lantana-chorão para fazer uma vedação de todas as cores. E já corre para ir buscar as suas ferramentas de jardinagem e meter mãos à obra, Obrigada. Diz com um sorriso a sair pela porta fora rapidamente.
Ao voltar ao palácio começou pela porta e foi para a direita com a sua forquilha de mão foi tirando até arrancar a raiz e deixava ao lado depois com o ancinho varria-se tudo para deitar fora. Quando arrancava a raiz ficava um buraco na terra era preciso então sacudir a erva para que o torrão deixa-se cair o maior numero possível de terra. Pelo menos o trabalho era feito no inverno, uma vez que as plantas eram jovens e o solo húmido estava extremamente móvel em menos de nada estaria a meio do trabalho. Quando parou para descansar lembrou-se das flores que pedira e que muito provavelmente já estariam prontas. Voltou ao anuncio da missão e deixou um papel a quem aparecesse para ajudar que fosse até à loja de flores dos Yamanaka para as trazer.
Com isto voltou ao trabalho a arrancar a outra metade de ervas daninhas que adornavam a lateral esquerda do palácio do Damyo do país da floresta. Tentava manter-se concentrada para não desistir daquela tarefa monótona e chata. Deitou-se na relva ao terminar a olhar o céu nublado com uma outra abertura do céu azul e a sua barriga estremece de fome, senta-se a olhar em volta para a tarefa acabada agora o jardim parecia mais caótico com ervas daninhas arrancadas em montes ao longo do espaço. De qualquer maneira iria fazer uma merecida pausa para o lanche.
Assunto: Re: Missão Rank D - Jardinagem Qua 03 Jan 2018, 20:06
Citação :
O céu tinha-se enublado um pouco mais desde que os primeiros raios de Sol decidiram pintá-lo em tons de azul. Konoha era sem dúvida um dos centros do mundo ninja, com as suas enormes muralhas que rodeavam todo o vilarejo até às montanhas e com um enorme fluxo de pessoas, a entrar na vila, a sair, a transportar bens ou simplesmente a conversar nas ruas. Uma dessas pessoas era um jovem Shinobi que olhava para tudo com um brilho único nos olhos. A Vila da Folha era completamente diferente das cidades que conhecia no País da Água e da Onda. Perto da entrada viu um quadro de noticias com algumas oportunidades de trabalho. Era exactamente aquilo que precisada, o rapaz tinha fugido à pressa de Port City e andava já foragido à quase 32h, período esse onde não tinha comido nenhuma refeição decente e que tivera de dormir por duas vezes em bosques. Aproximar-se do quadro e rapidamente um dos anúncios lhe chamou a atenção, já que se tratava de uma proposta de trabalho vinda do próprio Daimyo da Floresta. - "Perfeito" - pensou um rapaz, decidido - "Ele deve pagar bem".
Jin entrou pelos portões do muro que circundava o palácio do daimyo, palácio este um pouco inusual tendo em conta que estava pintado de vermelho e ostentava o carácter de Fogo, um claro grito e aviso sobre a sua aliança com o País vizinho. O jovem shinobi de olhos cinza trazia consigo uma expressão calma enquanto mancava da perna direita ao caminhar, com os seus cabelos brancos de franjas azuis a frustrarem a face com cada brisa. Vestido tinha uma camisola azul de mangas brancas e longas, na abertura do pescoço eram visíveis umas ligaduras em volta do ombro esquerdo e tinha ligaduras também sobre as calças negras na perna direita, em ambos os casos as ligaduras já estavam um pouco tingidas de vermelho, revelando que trocá-las seria provavelmente seria uma opção sensata. Ás costas transportava também a sua pequena katana embainhada e tinha uma espécie de poachete negra na cinta com umas sandálias dessa mesma cor.
O jovem reparou que a área direita do jardim já estava praticamente pronto, com as ervas arrancadas em pequenos montes, e reparou numa rapariga ruiva a arrancá-las também do lado esquerdo. Numa das varandas do edifício estava um homem com aspecto aristocrático, vestindo um robe branco com um chapéu preto caricato e observava as acções da rapariga ruiva enquanto tomava notas numa papel. - "E aquele quem será?" - questionava-se o jovem até que foi interrompido por um ronco do seu estômago, tinha de por mãos à obra pois quanto mais rápido aquele jardim estivesse pronto, mais rápido Jin conseguirias receber umas moedas para gastar em um delicioso rámem quente e acabado de fazer. A menina de cabelos ruivos trabalhava tão habilmente que secalhar nem tinha dado pela presenta de Jin e este sem muitos incómodos baixou-se e começou a puxar violentamente as ervas da terra, tendo ainda o cuidado de bater com as raízes contra o solo para que estas soltassem os grumos de terra. Em pouquíssimo tempo terminaram a tarefa a rapariga deitou-se na relva, claramente cansada, tendo em conta que tinha feito a maioria do trabalho. Querendo parecer que tinha de facto contribuído, Jin observou os montes de ervas enquanto pensava na maneira mais simples de os transportar. - E se eu tentasse... - murmurou num tom quase inaudível, cambaleando para agarrar dois baldes com água que prontamente atirou para o chão - Suiton... Nami no Jutsu! - disse com vigor enquanto realizava os selos do Dragão e da Cobra. Uma grande onda surgiu e carregou grande parte dos montes de ervas, a entrada para o jardim ficou encharcada com várias ervas ainda caídas que não foram transportadas pela água e então Jin agarrou num ancinho que estava junto de uma série de ferramentas de jardinagem e começou a puxar as restantes ervas para fora do jardim.
Suiton - Nami no Jutsu escreveu:
Spoiler:
Uma onda de dois metros avança na direção do oponente, com grande velocidade e quando o acerta, lança-o longe. Os danos seriam como bater fortemente como o chão, além de ele poder bater uma segunda vez em alguma outra coisa. Também é um jutsu eficiente para se usar como barreira contra katons, contudo, esta barreira nunca fica parada, está sempre em movimento, até perder toda a sua água.
Citação :
OFF: huj como eu disse que vi a missão na entrada de konoha, deixo te a ti a parte de trazer as flores xD
Selina escreveu:
Voltou ao anuncio da missão e deixou um papel a quem aparecesse para ajudar que fosse até à loja de flores dos Yamanaka para as trazer.
Assunto: Re: Missão Rank D - Jardinagem Sex 05 Jan 2018, 12:57
Citação :
Citação :
Jardinagem, mas pouca...
Konoha, a maior cidade do Pais da Floresta, talvez mesmo do conhecido mundo shinobi, era defendida por uma enormíssima muralhava que rodeava toda a vila. Apesar de possuir quatro grandes entradas, apenas uma delas permanecia em constante funcionamento, afunilando todo o tráfego a um único (e mais controlável) fluxo de pessoas. Devido a esse facto, Hujyang tinha agora que perfazer metade da circunferência da vila para alcançar o principal acesso. Lá chegando, o exterior movimentado e amontoado de gente, dava lugar a um interior largo e desafogado. Como hábito em qualquer novo lugar a que chegasse, o jovem shinobi procurava por algum tipo de quadro anunciante (caso o houvesse) ou instrutivo sobre a nova localidade. Um pequenito papel destacava-se dos restantes de caracter e aspeto formal. Uma pequena nota, escrita a lápis de cor – “A quem puder, que traga as flores da loja Yamanaka até aos jardins do palácio! <3 Selina” – era possível ler no papelito que tapava um fácil biscate ordenado pelo próprio daimyo – Não sou muito de jardinagens, mas parecem-me uns trocos fácies… - indagou o ruivo moço coçando o queixo.
Com um par de perguntas a alguns transeuntes locais, Hujyang estava encaminhado para a loja que calculava vender flores, não fosse a natureza tal do pequeno papel. Entre curvas e contracurvas, nas ruas movimentadas e coloridas de Konoha, ali estava ela bem do lado esquerdo da comprida viela. Um singelo cartaz, de escrita e cores gritantes, assinalava o local. Á porta, vasos e vasinhos demarcavam aquilo que só poderia ser uma florista. A entrada inicial era desprovida de qualquer porta, mas acompanhada de um enfático e ligeiramente trémulo – Bem-vindo!!! – exclamava do interior da loja uma figura mais velha. A afável presença aproximava-se do rapaz que lhe mostrava a nota que recolhera há instantes – Ah! No que andará metida esta moça? Apareceu há pouco a correr a gritar, nem sequer levou as flores que pediu… espera um pouco! – pedia a idosa retornando aos arrumos do seu balcão. Lá de trás, trazia todo um sem fim de pequenos vasitos e arranjos acompanhados de inúmeros sacos para os transportar. Assoberbado pela empreitada, Hujyang não se safava ainda de levar mais uma pequena sacola que a anciã lhe colocava ao ombro – Deve haver aí dentro que chega para todos! E ela que me traga a tralha toda de volta, ouviste? – impunha a dona agora com uma voz mais autoritária no que tocava ás suas coisas.
Carregadíssimo, e meio perdido, o Hyouhaku deambulava em direção ao palácio. O portão da pequena muralha estava totalmente aberto. Virando á esquerda, e com um par de passos, Hujyang deparava-se com uma imagem no mínimo “interessante”. Ao fundo, e á direita de cena, uma jovem moça, também ela ruiva, sentava-se na relva revolvida olhando em redor, no seu pequeno mundo. De certo, tal como Hujyang, poderia ver um solo encharcado e pontilhada de pequenos amontoados de ervas arrancadas de ambas as laterias do jardim do palácio. Em plano médio, entre os dois ruivos, um rapaz de cabeleira azul e branca, pouco mais baixo que Hujyang, cambaleava e coxeava de ancinho em riste recolhendo as ervas dispersas para um pequeno aglomerado – Uma miudinha e um coxo… tou bem arranjado… - pensou para si mesmo encaminhando-se para ao pé da rapariga. Pousava toda a carga floral que trazia ali ao lado da ruivinha, não esquecendo de entregar a sacola diretamente a Selina, deduzia o jovem como sendo ela a autora do recadito á entrada do portão – Uma senhora lá na loja pediu-me para trazer tudo isto, e fez questão de me incubir de te dizer que é tudo para levar de volta! – disse Hujyang imitando os trejeitos da vendedora da loja – Também me deu este saquito, não sei o que é mas disse que chegaria para todos, presumo comida? – acrescentou o rapaz encolhendo os ombros – Já agora, o meu nome é Hujyang! E o teu? És a Selina? – perguntava ele á pequena moçoila.
Só ali estavam os três, pareciam ser os únicos a ter aparecido para o trabalho ordenado pelo próprio daimyo. O solo estava preparado para receber as variadíssimas espécies florais que ali trouxera Hujyang. Pelas ordens, e visão artística da pequenita, certamente os três jovens acabariam o trabalho num ápice! Entre todos, desenvasar as flores e fertilizar o solo seria uma brisa. Ainda não sabia, mas o pequeno biscate, para além de aumentar ligeiramente a carteira, teria direito a um lanche delicioso, e talvez, novas amizades. De mãos negras, roupa suja e barriga cheia, Hujyang recostava-se num banco de jardim ali próximo. Trataria de receber a sua recompensa e arranjar nova dormida numa cidade desconhecida.